segunda-feira, 26 de abril de 2010

Roteiro final de Ingrid klein funcke - 2º B



Meu nome é Ingrid Klein Funcke, minha turma é o 2ºB do ensino médio do colegio magister e a partir deste filme passo a ser chamada como o livro O Menino no Espelho por que o livro lembra a minha infância e fala bem da criança que não tem muitos amigos e acaba criando um amigo imaginário com que ele conta para tudo, todos nós precisamos de uma amigo que possamos contar tudo.
Em “O Menino no Espelho”, o autor, Fernando Sabino, conta sobre sua infância em Belo Horizonte, na década de 20. Com sotaque mineiro, a criança Fernando Sabino nos narra de maneira bem fantasiosa todo o seu mundo imaginário e simples. Conta como Odnanref, seu amigo secreto, aprendeu a voar como os pássaros, como ensinou uma galinha a falar, sobre sua visita ao Sítio do Pica Pau Amarelo, sobre seu cachorro Hidenburgo e seu coelho Pastoof.
Fernando começa a brincadeira conversando com seu espelho, aos poucos o reflexo vai tomando forma e vida, tornando-se seu grande amigo e companheiro de todas as suas peripécias e aventuras de criança. O reflexo de Fernando, que está no espelho, começa a demonstrar expressões no rosto, como se tivesse vida própria, algo vivo dentro do espelho.




Roteiro final de Luiza Botter 2ºB


Marley e eu é um livro de não-ficção, escrito por um jornalista norte-americano chamado John Grogan. Através de uma narrativa em primeira pessoa, John conta a história real de seu cachorro Marley, e sua participação por treze anos de sua vida, onde o cão colocou seus donos em situações hilariantes e embaraçosas, mas mostrou o que realmente é importante na vida. O livro Marley e eu conta uma história de lealdade e amor de verdade, a história fala da amizade de um cachorro hiperativo e seu dono, que mesmo não tendo muito dinheiro, tinha uma família, que junto com o animal, era tudo em sua vida. Marley, que recebeu esse nome em homenagem ao cantor de reaggae Bob Marley, inspirava John toda vez que o mesmo ia escrever em sua coluna em um jornal da cidade. John relatava as coisas que Marley fazia, devido ao seu comportamento, que era intenso, ou seja, Marley com tudo, era teimoso, teimoso, porém o cachorro era feliz, divertido e apaixonado pela família. Marley e eu foi um livro que fez muito sucesso no Brasil e nos Estados Unidos, o livro teve até uma adaptação para o cinema algum tempo depois e foi sucesso na bilheteiras. O motivo deste sucesso todo foi a pureza, foi o amor e foi o carinho que encantou os leitores do mundo todo. Provando que para um cachorro não importa ter carros, motos e casas gigantescas, ele fica satisfeito com um pedaço de graveto e a atenção do dono, tornando-o o melhor amigo do homem.

Roteiro final de Natalia Antunes - 2º B




Em um determinado momento da vida, quando tudo parece desabando em cima sua cabeça. Quando sua família que sempre teve tudo agora tem que se resumir ao nada.
O desespero me toma conta, saio a procurar todos os dias, mando currículo, mas nada encontro. Emprego, Emprego, Emprego, Emprego, Emprego, Emprego, Emprego, onde se esconde, por que foges de mim? Aonde esta? Sou feio, mas não mordo... To com medo de não conseguir.
Por que tem gente melhor do que eu? Porque são sempre eles que estão na frente na hora de contratar? Mais inteligente, mais preparado, mas jovem, mais, mais, mais...
E eu? Fico aqui vendo quem amo sofrer.... Não!!! Não quero mais ver essa situação... Como conseguir uma solução?
Já sei!!!! Cortar quem esta no meu caminho, derrubar um por um, ate eu ter chances de ter a minha vez... Mas.... Que consequências isso poderá ter para mim? Minha família?Meus amigos? Emprego?
Para essas respostas devemos eternizar e conservar o Corte. Pois devemos saber o momento de parar e saber o limite de cada um.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Roteiro final de Larissa Ferreira - 2º A


O livro “A Revolução dos Bichos”, foi escrito por George Orwell em 1945. George Orwell era a favor das classes sociais baixas, e ficou decepcionado com os Partidos Comunistas da época. Era contra todo o tipo de totalitarismo. E é em “Revolução dos Bichos” que ele revela toda a crítica ao regime. A história se passa na Granja do Solar, onde viviam bichos, que como dono tinham o Sr. Jones. O Velho Major, um porco, teve um sonho, sobre uma revolução em que os bichos seriam auto-suficientes, sendo todos iguais. Era o princípio do Animalismo. O Major morreu, mas mesmo assim os animais colocaram em prática a idéia do líder, fazendo a Revolução dos Bichos.
Depois da Revolução, a Granja passou a se chamar Granja dos Bichos, e quem a administrava era Bola-de-Neve, outro porco. Bola-de-Neve seguia os princípios do Animalismo, e mesmo sendo superior, em quesitos de inteligência e cultura, aos outros animais, sempre se considerou igual a todos, não tendo privilégios devido à sua condição.
Bola-de-Neve tinha um assistente, Napoleão (porco), que na ânsia pelo poder, traiu o amigo, assumindo a administração da Granja. Napoleão mostrou-se competente e justo no começo, mas depois passou a desrespeitar os SETE MANDAMENTOS, os quais firmavam as idéias animalistas. Depois de aproximadamente 5 anos, Napoleão já ocupava a casa do Sr. Jones, onde convivia com seres humanos e agia como eles, instalando um regime ditatorial, dominando os demais animais, considerados seres inferiores e sem direitos.
O Senhor Jones era o dono da Granja e, como tal, explorava o trabalho animal em benefício próprio, para acumular capital. Em troca dos serviços prestados, ele pagava com a alimentação, que nem sempre era boa e suficiente. Temos aí o retrato de uma sociedade capitalista: quem mais trabalha é quem menos ganha.
A Revolução que se deu por idéia do "Major", tinha por princípio básico a igualdade; sendo assim, o Animalismo corresponde ao Socialismo, regime em que não existe propriedade privada e em que todos são iguais, e todos trabalham para o bem comum.
Tempos depois instaurava-se na Granja uma verdadeira Ditadura, o regime em que não há liberdade de expressão, direito a opiniões etc. Na sede pelo poder e pela riqueza, Napoleão entra em contato com os homens para com eles negociar, comprar, vender, enfim, acumular riquezas e tudo graças ao trabalho dos animais, verdadeiros empregados mal – remunerados, ajudando o "patrão" a ter bens materiais e capital.
A situação fica mais crítica do que quando Jones era o dono da Granja, porque, mais do que nunca, os direitos humanos, ou seja, dos animais foram violados de forma cruel e tendo conseqüências gravíssimas como a morte de alguns, o desaparecimento de outros e muita tortura.
A Revolução dos Bichos é um livro de extrema importância para entendermos o funcionamento de sociedades comandadas por diferentes tipos de governo, além de mostrar de forma genial a ambição do ser humano, em relação ao "sonho do poder". Este livro, uma excelente metáfora, não pode ser esquecido e muito menos descartado pelo fato dele mostrar as diferenças entre as classes sociais e a diferença de poder aquisitivo na sociedade.


Roteiro final de Gustavo Lopes Ferreira - 2º B





Meu nome é Gustavo Lopes Ferreira, minha turma é 2º B do Colégio Magister e a partir desse filme passo a ser chamado como o livro Capão-Pecado pra mostra que o pobre também tem direito a um lugar na sociedade.
Aí mano, a obra “Capão Pecado” é um exemplo de literatura marginal, cê ta ligado? A literatura que foi tirada da sociedade, mano. Meu chapa, o Ferréz, quando foi lança o livro lá nas livraria ele foi recebido com quatro pedra na mão, mano, cê ta ligado? Os truta lá, chamo ele de louco, marginal, mano, mas eu acho que tudo isso aí é conversa mano, tá ligado? Os cara ficaram tudo se borrando de medo, porque o livro vai apavora nas livrarias mano, cê num tem noção.
O Capão é uma região muito sofrida mano, cê num tem noção. Lá tem muito cara que tomo rumo errado na vida, mas também tem muito truta do bem, tá ligado? Vira e mexe, quando eu e os meus amigos vamo pro sarau que tem lá na comunidade, a gente sempre tromba com algum maluco que quando vê as nossas roupas da 1dasul, acha que a gente vai assalta eles.
O livro do meu parceiro foi muito discriminado mano, morou? As páginas românticas do Capão Pecado surge como válvula de escape pra tanta hipocrisia e falso moralismo de alguns  burguesinhos metidos a escritor.
Outro dia eu tava lendo uma parada lá que um tal Alexandre Gomes, mestrando lá daquela faculdade famosinha, escreveu sobre o livro do meu chapa (É mano, quem é do Capão também sabe le). O maluco falou que aqui na comunidade num tem como te amizade. Esse cara devia ta bem loco quando escreveu isso. Nós aqui somo muito unido, muito solidário uns com os outro, mano, tá ligado? Sempre tem um ou outro laranja podre que fica levando os nossos menino pro tráfico, mas a comunidade é muito companheira. Outra parada que dexo nós da comunidade pê da vida foi o fato de que o livro incomoda os burguesinho, por causa que fala de violência, traição, e pá. Isso é um monte de mentira, essas coisas existe em tudo quanto é lugar, outro dia eu tava vendo que um maluco que tinha tudo do bom e do melhor fico se metendo em confusão com drogas e violências lá no Morumbi.
To querenu dizer com isso tudo, que o livro Capão Pecado tem que se eternizado porque é um tapa na cara de muito burguês que mete o pau no Capão. Ó, num vem com essa de que a história só teria esse desfecho porque num foi o espaço que determino o que cada um ia faze.
Outro motivo pro livro se eternizado é que ele cria uma nova divisão da literatura, a literatura marginal, a literatura de quem é excluído da sociedade. Dessa forma, pudia te um embate de igual pra igual com a literatura burguesa. Devia te só dois tipos de literatura: a marginal e a burguesa, mano tá ligado?
Concluindo, o livro é importante pra sociedade porque serve pras pessoa presta mais atenção em nóis da comunidade, que num tem só bandido no Capão, e pra mostra que nóis tamo progredindo, morou? Com o tempo, o Capão vai se torna um bairro tão sussa quanto qualquer outro, e nós aqui da comunidade, vamo te o orgulho de dize que foi o nosso mano Ferréz que começou com isso tudo.


Saudações,

Lopéz, integrante da comunidade do Capão Redondo


Roteiro final de Igor Wilke Attademo Nº10 Lucas Boortoto de Moraes Nº13- 2ºB


 Nossos nomes são: Igor Wilke Attademo e Lucas Bortoto de Moraes, nossa turma é o segundo ano ‘B’ do ensino médio do Colégio Magister e a partir deste filme passamos a nos chamar como o livro Robinson Crusoé, por que...
O livro Robinson Crusoé é muito mais do que apenas um livro, nele há história. Mostra um período de transição da sociedade, idéias que inspiraram muitos. O livro é uma ideologia de uma época que traduz o futuro, ou seja, os tempos em que vivemos hoje.
Grande interesse de Robinson para a navegação, algo que foi de muita importância aos ingleses nos séculos XVII, XVIII e XIX, onde a Inglaterra se tornara potencia mundial.
Grande clássico da literatura, Robinson Crusoé, filho de burgueses ingleses e alemães, quer ser marinheiro e não aceita a opção dada por seus pais de ser advogado. Pela sua paixão pelo mar e de se aventurar em viagens o livro mostra a sociedade em que se encontrava o mundo. Muitas colônias, principalmente na América, escravidão e princípios mercantilistas.
Um desastroso acidente com seu barco, em uma de suas aventuras, mata todos os tripulantes, menos Robinson que se vê sozinho em uma ilha, e para sobreviver só depende de si. O tempo passa, e Robinson consegue ir sobrevivendo. Até onde acontece a troca de valores entre um ser europeu e um indígena, chamado Sexta-Feira, nome dado pelo dia em que Robinson o “conheceu”. Robinson ensina costumes e sua religião à Sexta-Feira. Traços fortes de um pensamento de superioridade europeu para com o americano índio.
Passaram-se longos anos e Robinson consegue voltar à Europa, onde descobre que está afortunado, mas como não estava acostumado, não se contenta com o modo de viver levado pelos europeus. Então decide voltar para o Brasil, onde já havia estado antes do grande desastre, e fazer visitas esporádicas à ilha onde se perdera, a qual ficou lhe pertencendo.

Roteiro final de Luiza Vasconcelos Biglia - 2º A


Conta-se que em tempos remotos havia um rei membro de uma poderosa dinastia que descobre certo dia que sua mulher o trai com um escravo. Shariar, o rei em crise, sai pelo mundo acompanhado de seu irmão numa busca: ele quer saber se existe alguém mais infeliz do que ele. A resposta é positiva e quem lhe garante isso é uma bela jovem que também trai o marido. Desesperado, eles retornam ao reino e Shariar decide tomar uma atitude violenta: se casar a cada noite com uma jovem diferente, e no dia seguinte mandaria matá-la. A partir disso, nasce uma linda história em que Sherazade arrisca sua vida para que ninguém mais morra, e isso se da grassas as maravilhosas fábulas que Sherazade conta ao marido Shariar com a ajuda da irmã Dinazade durante Mil e Uma Noites.
Sherazade desde o início mostra a esperança da narração. Ela acredita que suas histórias possam desviar o rei de seu hábito. O rei Shariar simboliza uma pessoa completamente dominada por seus fracassos. Sherazade, a heroína, coleciona crônicas de pessoas antigas e de povos, possuindo um grande conhecimento e sua improvisação na hora de finalizar uma história deixa aquele ‘’sabor de quero mais’’ na vida do rei. Uma mulher sábia que além de tudo tinha um objetivo bem traçado, que foi libertar todas as mulheres do reino do terrível destino imposto pelo rei. O amor no lugar do ódio e da vingança, o grande dilema entre a vida e a morte, os prazeres e a criatividade de inventar uma história cada noite.
Aladdin é um dos contos mais conhecidos do encantador leque de Sherazade, que conta sobre um menino chamado Aladdin, um ladrãozinho de rua que se apaixona pela princesa Jasmine. Só que o garoto é enganado por um velho que é na verdade Jafar, o vizir do reino, que manda Aladdin ir buscar uma lâmpada mágica que contêm um gênio e que realizará três desejos, sendo que na realidade Jafar quer o poder do gênio para si.
As fábulas são de terror e de piedade, de amor e de ódio, de medos e de paixões desenfreadas, de atitudes generosas e de comportamentos cruéis, de delicadeza e de brutalidade. Um repertório fantástico que até hoje nenhuma outra obra humana igualou, e que, desde o início do século XVIII, vem sendo traduzido para os mais diversos idiomas do mundo, a tal ponto que, para Jorge Luis Borges, passou a ser ''parte prévia da nossa memória''.
Meu nome é Luiza Vasconcelos Biglia, sou aluna do 2ºA do colégio Magister e a partir deste filme sou o livro “As mil e uma noites” por todos os motivos já expostos.


·         Dados do Filme
Duração: 5 minutos
Direção / Criação / Roteiro / Narração: Luiza V. Biglia






terça-feira, 13 de abril de 2010